sábado, 28 de abril de 2007
Metallica-The-Unforgiven
domingo, 22 de abril de 2007
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Sandy & Junior - Estranho Jeito De Amar
Quanta bobagem
Tudo o que se falou
Me olho no espelho
E já nem sei mais quem sou
Quanto talento
Pra discutir em vão
Será tão frágil
Nossa ligação
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra quê que a gente tem que
Se arriscar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
Falsas promessas
Erros tão banais
Mas ninguém cede
E pensa em voltar atrás
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra quê que a gente tem que
Se arriscar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
Esquece esse jogo
Não há vencedor
Mesmo roteiro
De sempre cansou
Vou te amando
E me frustrando
E sobrevivendo
Por um fio
Mas tô aqui
Sem desistir
Volta pra mim
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra quê que a gente tem que
Se arriscar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Se é bem melhor
A gente se entregar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
terça-feira, 17 de abril de 2007
Separados: coletiva de Sandy & Junior confirma o fim da dupla
Terça-feira - 17/04/2007
BOATOS
Embora os boatos fossem fortes, os dois continuavam negando a separação. Nos últimos tempos, ficou cada vez mais claro que os irmãos tomavam rumos diferentes.
“Estou focada nesse projeto. O que vier depois será lucro”, resumiu Sandy.
domingo, 15 de abril de 2007
Para ser Feliz....
grandes conquistas materiais.
Você já tem o pôr-do-sol, as estrelas,
os pássaros, o sorriso dos seus amigos irmãos
Agradeça a Deus, pois você tem tua vida.
Tem o dia que está começando,
sua força e determinação.
Com todos esses presentes da vida,
o resto você constrói...
fique c/Deus...
Filosofando
A pergunta era: O que realmente as mulheres querem?
Semelhante pergunta deixaria perplexo até ao homem mais sábio, ao jovem Arthur lhe pareceu impossível de respondê-la. Contudo, aquilo era melhor do que a morte, de modo que regressou a seu reino e começou interrogar as pessoas.
A princesa, a rainha, as prostitutas, os monges, os sábios, o palhaço da corte, em suma, todos, e ninguém soube dar uma resposta convincente.
Porém, todos o aconselharam a consultar a velha bruxa, porque somente ela saberia a resposta. O preço seria alto, já que a velha bruxa era famosa em todo reino pelo exorbitante preço cobrado pelos seus serviços.
Chegou o último dia do ano acordado e Arthur não teve mais remédio se não recorrer a feiticeira. Ela aceitou em dar-lhe uma resposta satisfatória, com uma condição: primeiro, ele aceitaria o preço. Ela queria casar-se com Gawain, o cavaleiro mais nobre da mesa redonda e o mais íntimo amigo do Rei Arthur!
O jovem Arthur a olhou horrorizado: era feíssima, tinha um só dente, desprendia um fedor que causava náuseas até a um cachorro, fazia ruídos obscenos... nunca havia topado com uma criatura tão repugnante. Se acovardou diante da perspectiva de pedir a um amigo de toda a sua vida para assumir essa carga terrível.
Não obstante, ao inteirar-se do pacto proposto, Gawain afirmou que não era um sacrifício excessivo em troca da vida de seu melhor amigo e a preservação da Mesa Redonda.
Anunciadas as bodas, a velha bruxa, com sua sabedoria infernal, disse: "O que as mulheres realmente querem é: serem soberanas de suas próprias vidas!
Todos souberam no mesmo instante que a feiticeira havia dito uma grande verdade e que o jovem Rei Arthur estaria salvo.
Assim foi: ao ouvir a resposta, o monarca vizinho lhe devolveu a liberdade.
Porém, que bodas tristes foram aquelas... toda corte assistiu e ninguém se sentiu mais desgarrado entre o alívio e a angústia, que o próprio Arthur.
Gawain se mostrou cortês, gentil e respeitoso. A velha bruxa usou de seus piores hábitos, comeu sem usar talheres, emitiu ruídos e um mau cheiro espantoso.
Chegou a noite de núpcias. Quando Gawain, já preparado para ir para a cama, aguardando sua esposa... ela apareceu como a mais linda e charmosa mulher que um homem poderia imaginar!
Gawain ficou estupefato e lhe perguntou o que havia acontecido. A jovem lhe respondeu com um sorriso doce: "Como havia sido cortês, a metade do tempo ela se apresentaria com aspecto horrível e a outra metade com aspecto de uma linda donzela.
Então ela lhe perguntou:
Qual ele preferia para o dia e qual para a noite?
Que pergunta cruel! Gawain se apressou em fazer cálculos... Poderia ter uma jovem adorável durante o dia para exibir a seus amigos e à noite na privacidade de seu quarto uma bruxa espantosa; ou quem sabe ter de dia uma bruxa e uma jovem linda nos momentos íntimos de sua vida conjugal.
Você, o que teria preferido? ... o que teria escolhido?
A escolha que fez Gawain está mais abaixo, porém, antes, tome sua decisão.
É MUITO IMPORTANTE QUE SEJA SINCERO COM VOCÊ MESMO!
PENSE..
O nobre Gawain respondeu que deixaria a escolha por si mesma.
Ao ouvir a resposta ela anunciou que seria uma linda jovem de dia e de noite, porque ele a havia respeitado e permitido ser dona de sua vida!
Moral da história:
Não importa se a mulher é bonita ou feia, no fundo sempre será uma bruxa...
terça-feira, 10 de abril de 2007
Eu
domingo, 8 de abril de 2007
Ainda é cedo - Legião Urbana
Legião Urbana
Composição: Legião Urbana
Uma menina me ensinou
Quase tudo que eu sei
Era quase escravidão
Mas ela me tratava como um rei
Ela fazia muitos planos
Eu só queria estar ali
Sempre ao lado dela
Eu não tinha aonde ir
Mas, egoísta que eu sou,
Me esqueci de ajudar
A ela como ela me ajudou
E não quis me separar
Ela também estava perdida
E por isso se agarrava a mim também
E eu me agarrava a ela
Porque eu não tinha mais ninguém
E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo
Sei que ela terminou
O que eu não comecei
E o que ela descobriu
Eu aprendi também, eu sei
Ela falou: - Você tem medo
Aí eu disse: - Quem tem medo é você
Falamos o que não devia
Nunca ser dito por ninguém
Ela me disse:
- Eu não sei mais o que eu
sinto por você. Vamos dar
um tempo, um dia a gente se vê
E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo
Dia 01 de abril - Despedida da Priscilla
Show do Roger Waters - dia 24 de março
estou mandando as fotos do show do Roger Waters, foi uma experiência de vida!!!
Primeiro que o show foi muito bem organizado. Não havia pista, havia cadeiras numeradas, certinho, cada um no seu lugar. Nunca vi tanta organização, ainda mais no Brasil...
O show começou com In The Flesh, do album The Wall, uma porrada logo de cara. Depois veio Mother, também do The Wall, uma baladinha. Aí veio Set The Controls For The Heart Of The Sun, do "A Saurceful Of Secrets”. Essa eu não conhecia direito, mas foi legal mesmo assim.
Aí vieram 3 músicas do algum Wish You Were Here: Shine On Your Crazy Diamond, Wish You Were Here e Have A Cigar. Cantei todas!!! Depois vieram duas músicas do Final Cut: Southamptom Dock e The Fletcher Memorial Home..., só eu sabia cantar onde eu estava, bando de infiéis!!!
Vieram duas músicas dos albuns sólo do Roger Waters: Perfect Sense (linda!!!) e Leaving Beirut, uma nova que saiu a pouco tempo.
Aí a primeira parte do show terminou com Sheep, do album Animals. Aí que entrou em cena o porco inflável, com várias mensagens escritas. Ele deu a volta no Morumbi inteiro, e no final parece que os cabos que seguravam ele estouraram, porque ele foi embora...
15 minutos de intervalo, então veio a execução completa do Dark Side Of The Moon..., maravilhoso, totalmente viajante... Time foi linda, Money empolgante... No final, havia um prisma feito de raios laser, montado em cima do palco, que jogava feixes de luz na plateia..., muito louco!!!
Pra fechar, mais algumas músicas do The Wall. The Happiest Days Of Our Lives e Another Brick On The Wall teve ajuda de um coro de crianças de um projeto brasileiro, nao lembro qual. Depois, mais duas músicas que só eu sabia cantar onde eu estava (Vera e Bring The Boys Back Home), e pra fechar Comfortably Numb (onde eu chorei, rsrs).
O show foi muito lindo, um tesão, valeu todas as expectativas!!!
Estou mandando algumas fotos que eu tirei, pra tentar passar o meu momento...
5/03/2007 - 02h54 - Atualizado em 25/03/2007 - 03h31
Com clássicos do rock, Roger Waters levanta a platéia de SP
Principal letrista do Pink Floyd tocou sucessos mais populares da história do grupo. Mais de 40 mil pessoas compareceram no estádio do Morumbi.
Daniel Buarque Do G1, em São Paulo
Demorou pouco mais de dez anos, mas finalmente o público brasileiro teve a oportunidade de ver ao menos uma versão do "Pulse", show do Pink Floyd consolidado no final da década passada como o equivalente à "obra de arte total" no meio rock 'n roll: Confluência de som e imagem, aquele disco duplo lançado nos anos 90 que tinha uma luz vermelha piscante. Só faltaram os lasers.
Veja fotos do show em São Paulo
O show de Roger Waters foi isso. Uma versão nem um pouco pior, mas sem dúvida um pouco mais modesta do que seus ex-parceiros de banda no Pink Floyd registraram num dos shows mais clássicos do rock, lançado em 1994, em CD e DVD.
Roqueiro toca um dos antigos sucessos, durante show em SP. (Foto: Daigo Oliva)
Foram mais de 20 músicas, entre elas 11 de um dos discos mais importantes e populares da história do rock, o "Dark side of the moon", tocado integralmente , do começo ao fim, sem parar nem para respirar. Vídeos, interpretações, coros, tudo o que todo fã sonhava, mas nem tinha mais esperança de que pudesse ver.
No Morumbi, em São Paulo, onde Roger Waters fez seu segundo show no Brasil, depois de passar pela Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, ontem, cerca de 45 mil pessoas viram o fundador e principal letrista do Pink Floyd tocar as músicas mais importantes da história do grupo. Além do "Dark side...", várias do "The Wall" e poucas, mas não menos boas, da carreira solo dele depois de tentar acabar com o Pink Floyd.
"Perfect Sense", do disco "Amused to death", por exemplo, foi recebida tão bem pelo público quanto "Sheep", música do "Animals", do Floyd, que finalizou a primeira parte do show e na qual foi inflado o porco gigante em que era invertida uma das letras mais clássicas do grupo.
Em vez do conhecido refrão em que crianças gritam que não precisam de educação, em "Another brick in the wall", o balão tinha dizeres garrafais de que "tudo o que precisamos é educação". Do outro lado, um pedido: "Assassinos, deixem nossas crianças em paz", quando o original pede aos professores que parem de incomodar os garotos.
É difícil acusar Waters de ter copiado a fórmula de sucesso do Pink Floyd sem ele, tocando os clássicos, num show que parece nostalgia, mas é mais atual de que muitas bandas que surgiram ontem.
Sem ele, que formulou os conceitos por trás dos principais discos que compõem o show, a banda nem sequer existiria. A apresentação, entretanto, soa muito parecida com a que foi gravada por seus ex-parceiros de banda, trocando apenas alguns elementos que não chegam a influir no resultado final.
Considerando que o grupo parece realmente ter sido extinto pelos componentes que herdaram o nome da banda, ver o único dos fundadores do Floyd na ativa realizando o sonho dos fãs num show intenso que terminou deixando todos "confortavelmente entorpecidos", não deixa de ser uma experiência inesquecível.
25/03/2007 - 11h14
Roger Waters leva 45 mil pessoas ao delírio no estádio do Morumbi
MÁRCIO DINIZ
da Folha Online
O músico britânico Roger Waters anestesiou as 45 mil pessoas que foram na noite deste sábado ao estádio do Morumbi, na zona oeste de São Paulo. O ex-líder do Pink Floyd tocou clássicos da banda e todas as músicas do mítico álbum "The Dark Side of the Moon" em pouco mais de duas horas e meia de show.
Ayrton Vignola/Folha Imagem
Músico Roger Waters leva 45 mil pessoas para show no Estádio do Morumbi, em São Paulo
Diferente do show do Rio, na praça da Apoteose, na sexta-feira, quando uma pane no som interrompeu o espetáculo por cerca de 12 minutos, a apresentação na capital paulista transcorreu sem problemas e debaixo de uma noite agradável.
Na platéia, diferentes tipos e gerações deliravam com cada efeito de luzes e imagens --projetadas durante as músicas nos três telões. Como nos outros shows da turnê pela América Latina, não faltaram as mensagens antibélicas e protestos contra o presidente norte-americano George W. Bush.
Com todos os ingressos esgotados há semanas, o show do músico britânico foi dividido em duas partes. Na primeira, Waters tocou algumas canções clássicas do grupo. A apresentação começou com "In the Flesh", na seqüência vieram "Mother", "Set the Controls for the Heart of the Sun", "Shine on You Crazy Diamond" e "Have a Cigar".
O céu estrelado formou um cenário perfeito para os milhares de casais que estavam no Morumbi e se beijaram aos acordes de "Wish You Were Here", cantada em coro pela platéia. "Southampton Dock", "Fletcher Memorial", "Perferct Sense", "Leaving Beirut" e "Sheep" completaram a primeira parte do show.
Durante a última música um porco gigante e com uma mensagem contra a violência --"Assassinos, deixem nossas crianças em paz"-- foi inflado e solto.
Depois de um intervalo de 15 minutos, Roger Waters voltou ao palco para tocar as canções do lendário álbum "Dark Side of the Moon", lançado em 1973. Os efeitos de luzes e audiovisuais exibidos nos telões deixaram o público ainda mais extasiado com a apresentação do músico britânico.
O bis começou com "The Happiest Days of Our Lives". Na música seguinte, "Another Brick in the Wall (part 2)", Waters chamou ao palco 15 crianças do Projeto Guri. O grupo estava com camisetas pretas e onde se lia "O medo constrói muralhas". Ao final, ele beijou carinhosamente cada uma das crianças.
O bis ainda teve "Vera", "Bring the Boys Back" e "Confortably Numb", que encerrou o show.
Clima família marca último show de Roger Waters no Brasil
25/03 - 10:10, atualizada às 14:08 25/03 - Reuters
SÃO PAULO - A transgressão e rebeldia que marcaram a cultura do rock deram lugar na noite de sábado ao clima família dentro do estádio do Morumbi, em São Paulo, durante a apresentação do músico Roger Waters, ex-integrante da banda britânica Pink Floyd.
No encerramento de sua turnê pela América Latina, Waters e sua banda fizeram um show comportado, acompanhado por mais de 45 mil pessoas dentro da mais absoluta calma.
Ao longo do estádio era fácil encontrar famílias inteiras reunidas, uniformizadas com camisetas da turnê, acompanhando ao bom show apresentado por Waters. O clima era tão tranquilo que até mesmo os policiais militares e os vendedores ambulantes tiveram tempo para acompanhar boa parte do espetáculo.
A rebeldia ficou apenas nas palavras do músico, que criticou a política do governo George W. Bush e de seus aliados mais fiéis, como o primeiro-ministro britânico Tony Blair, durante algumas das canções apresentadas nas quase três horas de espetáculo.
Quem se dispôs a encarar o Morumbi e os preços salgados dos ingressos cobrados pela produção -- alguns custando até 500 reais -- não ficou decepcionado.
'Foi muito além do que esperava, eu estou até rouco', afirmou Jackson Santiago, 27 anos, que viajou de Navegantes, Santa Catarina, onde trabalha como estivador, apenas para assistir ao show com seu amigo Daniel da Silva, 26.
'Ficou apenas o gostinho de ver os quatro juntos', acrescentou Jackson, ao resumir o sentimento de muitos que sonham com uma reunião entre Waters e seus antigos companheiros de Pink Floyd, o guitarrista David Gilmour, o tecladista Richard Wright e o baterista Nick Mason.
Separados desde o início da década de 1980, a banda só voltou a se apresentar com sua formação clássica em 2005, durante o concerto beneficente Live8, em Londres.
TUDO POR FLOYD
Outro que encarou uma longa viagem apenas para sentir o gosto de ouvir as canções de sua banda predileta foi José Luis Capiberibe, 42 anos, que saiu de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, com seus filhos Daniel, 20, Pedro, 12, e o amigo Aeldo Sandin.
'Essa é a primeira vez que viemos, mas voltaria para um show do Pink floyd', afirmou.
Antes mesmo de começar a apresentação, Capiberibe já explicava o que esperava ver no palco. 'Será algo inesquecível.'
Waters e sua banda garantiram aos fãs um show irretocável.
O empresário paulista Jairo Ribeiro Filho, de 38 anos, levou seus dois filhos para o estádio, Gabriel, de 10 anos, e Thiago, de 12. 'Essa será uma história que teremos para contar por muito tempo', explicou.
Apesar da música do Floyd ter influenciado uma geração que hoje ronda os 40 anos de idade, muitos adolescentes fizeram com que os pais roqueiros trocassem o conforto do CD em casa pela emoção de ouvir ao vivo o som de Waters, em uma maratona de quase 30 músicas na noite estrelada e sem chuva de sábado.
O músico britânico não arriscou muitas palavras em português, mas agradeceu aos brasileiros pela calorosa recepção. Waters deixou o palco pontualmente às 23h43, depois de tocar 'Comfortably Numb', clássico composto por ele e Gilmour e gravado no álbum 'The Wall', de 1979.