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sábado, 26 de abril de 2008

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Palavras ao Vento

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domingo, 13 de abril de 2008

No Brasil ainda é o dia do Beijo

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Professor ensina beijo brasileiro em universidade no Japão

Daisuke Onuki, que morou 13 anos no Brasil, é professor da universidade Tokai. Hoje os brasileiros 'comemoram' o Dia do Beijo.

O professor Daisuke Onuki durante uma de suas aulas no curso de relações internacionais na universidade Tokai

(Foto: Luciana Trajano/Arquivo pessoal)


Alunos japoneses dão risada durante aula de 'beijo brasileiro' na universidade Tokai
(Foto: Luciana Trajano/Arquivo pessoal)

Estudantes japoneses fazem uma roda, de mãos dadas, durante aula do professor Daisuke Onuki, na universidade Tokai
(Foto: Luciana Trajano/Arquivo pessoal)

Alunos treinam 'beijo brasileiro' durante aula do professor Daisuke Onuki
(Foto: Luciana Trajano/Arquivo pessoal)

Uma vez por ano o professor Daisuke Onuki dá uma aula inusitada na universidade Tokai, em Kanagawa, perto de Tóquio: ele ensina seus alunos a beijar como os brasileiros. Homem sério, pai de três filhos, Onuki não está para brincadeira. Ela pega as alunas -e os alunos também-, abraça e tasca um beijo no rosto, para demonstrar como fazem os brasileiros para se cumprimentar. Tudo muito profissional. Tudo muito acadêmico. Onuki é professor de relações internacionais da Tokai. Sua especialidade é falar sobre a cooperação entre os países, curso em que ele prepara os estudantes para trabalhar no exterior. "Decidi começar o curso mostrando as diferenças culturais entre países tão diversos como o Japão, a Alemanha e o Brasil", afirmou o professor ao G1 em bom português, em entrevista por telefone, na qual ficou em evidência seu forte sotaque, mesmo após 13 anos morando entre São Paulo e Fortaleza. "E nada melhor do que testarmos os diferentes tipos de cumprimentos (o beijo brasileiro, a reverência japonesa e o aperto de mão europeu) para começar o mergulho nessas culturas."

Agora que você sabe o que faz o professor Onuki, imagine a cena: uma sala de aula com dezenas de jovens japoneses supertímidos e reservados com a missão de se abraçar e se beijar. A brasileira Luciana Trajano já participou desta experiência. "A reação deles é engraçada. Eles ficam dando risadinhas acanhadas e têm dificuldade para se abraçar, como fazemos normalmente no Brasil", conta. Mas a dificuldade aparece dos dois lados, afirma a brasileira. "Na hora de fazer a reverência japonesa eu percebi que isso não é algo natural e fácil como pensava que seria. A falta de jeito deles também era a minha."

Sabedoria japonesa


Sabedor destas dificuldades comportamentais, mestre Onuki explica o conceito por trás de suas aulas na universidade. "Tento expandir o mundo desses alunos. Mostrar outras formas de pensar, agir e se relacionar."

Mas e a vergonha dos japoneses ao beijar e a falta de jeito dos brasileiros ao fazer a reverência? "É justamente isso que torna a atividade gostosa. Todos ficam meio assim, alterados, dão risadas como se estivessem sentindo cócegas.


Beijo coletivo


Onuki já deu a aula de beijo, abraço, aperto de mão e reverência para centenas de pessoas, no Brasil, no Japão e na Alemanha. Certa vez tinha 800 alunos na mesma sala. "O número de participantes não interfere. Mas tive dificuldades com os alemães, que são muito questionadores e ficavam perguntando o motivo da atividade. Isso é ruim porque corta o barato e o dinamismo da aula. Já os japoneses são obedientes e, mesmo envergonhados, abraçam e beijam quando eu peço." A idéia da aula surgiu após Onuki morar no Brasil. Entre 1988 e 2006 ele passou três longas temporadas em São Paulo e Fortaleza, interrompidas por idas e voltas ao Japão. Foi aqui que ele se casou, teve filhos e aprendeu a beijar como os nativos. "Em São Paulo se beija uma vez no rosto para cumprimentar. No Rio, duas, porque os jovens solteiros aproveitam para beijar mais", brinca o professor, ressaltando que os hábitos de um país ainda encontram diferenças regionais.

O jeitinho brasileiro

Onuki explica aos seus alunos que o cumprimento brasileiro estimula o contato físico e o "olho no olho". "Quanto tocamos um no outro, gerando o tal do calor humano, nosso cérebro produz uma substância chamada oxitocina, a mesma que aparece para as mulheres na hora da amamentação. A oxitocina nos deixa calmos, relaxados e confiantes. É o oposto da adrenalina, que nos prepara para correr e brigar, por exemplo."

No Japão, conta o professor, "vivemos distantes uns dos outros, e dificilmente tocamos no outro". "Há poucos anos era quase impossível ver jovens se beijando na boca e trocando carícias em público no Japão, mesmo em Tóquio. Hoje em dia ainda é raro, mas já acontece."

A tradição japonesa

A reverência feita pelos japoneses ao se cumprimentarem guarda mais complexidade do que um brasileiro pode pensar.

"Ao abaixar a cabeça o japonês está demonstrando humildade em relação ao outro, mas também tentando sentir o outro. É apenas um segundo reclinado, mas significa muito."

Veja como o professor descreve a reverência em suas palestras: "Este cumprimento, quando é feito com muita atenção no que se passa, traz uma sensação como se algo dentro de si saísse e se entendesse -provavelmente partindo do topo da cabeça- e fosse flutuando na direção do outro, para sentir o outro." Em japonês, prossegue Onuki, quando sentimos o outro invisível nós falamos que sentimos o "ki", que ele descreve como "uma função do coração com que percebemos o mundo externo e comprendemos a relação entre o mundo externo e eu -a consciência". E com os olhos fechados fica mais fácil sentir o "ki", diz o professor. Entendeu? Mas para fazer a reverência, na prática, ainda é necessário "reprimir os sentidos comuns", explica Onuki. "Os brasileiros e os alemães não fazem direito: eles levantam a cabeça antes da hora."

O jeitão europeu

Por fim, vem o aperto de mão europeu -"firme, muito firme", ensina Onuki. "É uma saudação forte, que demonstra uma espécie de confronto. Olhos nos olhos, um enfrentando e respeitando o outro." Depois de muitas aulas na universidade Tokai, o professor Onuki chegou a uma conclusão: "os japoneses gostam mais do beijo brasileiro do que do aperto de mão alemão."

sábado, 12 de abril de 2008

A estrada....

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terça-feira, 8 de abril de 2008

Dia de Tempestade - Depois Só de Vento

Ontem teve mta chuva por aki
Vento e Chuva
kse não se conseguia andar
com guarda-chuva então
era acrobacia...



Hj já amanheceu assim
Tempo bom, com sol
Mas ainda com mto vento
Mas logo ia ficar nublado de nv
Só não ia ter chuva, ainda bem


Hanami - Festa do Sakura


Hanami: uma bela tradição japonesa

A temporada do sakura marca uma das estações mais bonitas do ano. Pena que dure tão pouco...
O Japão é um país privilegiado. Sua posição geográfica dá origem a estações do ano bem definidas. Primavera, verão, outono e inverno tem cada uma, características próprias.
Os japoneses sabem valorizar isso como ninguém. Sensíveis por natureza, muitos dos costumes e tradições, demonstram o respeito que têm pela Natureza. Isso fica evidente em muitos aspectos, desde a culinária, o estilo religioso à filosofia zen.
Apreciar as flores - ou hanami, como se diz em japonês - é uma dessas tradições conservadas até hoje. Isso não significa que outros países não promovam eventos semelhantes. Mas nenhum povo o faz como os japoneses.
Existe todo um esquema que envolve o hanami, que inclui desde piqueniques a atrações diversas, sob as cerejeiras em flor. Os eventos são realizados em parques, templos, beiras de rios e até mesmo nas ruas. Em locais concorridos, é comum ver as pessoas guardando lugares sob as árvores desde a manhã, para amigos, familiares ou colegas da empresa.
O sakura e o Bushido
O costume do hanami vem de muito tempo atrás. Durante a era Heian (794 - 1185) a festividade era reservada à aristocracia, que se reunia para escrever poemas e cantar sob as cerejeiras. Elas foram e ainda são tema de canções e danças japonesas. A popularização aconteceu somente durante a era Edo (1688 - 1704) e, desde então, tornou-se uma tradição para a maioria dos japoneses. Nessa época, as pessoas reuniam-se sob as cerejeiras para comer, beber e dançar.
Os japoneses gostam muito das flores de cerejeira porque sua forma e cor refletem as noções ideais de pureza e simplicidade das pessoas. Outro aspecto da flor da cerejeira é a fragilidade. As flores de vida curta, desabrocham em um dia e pouco tempo depois se dispersam ao vento. A existência da flor do sakura (cerejeira) foi comparada com o Bushido - o Caminho do Samurai, segundo cita em seu livro, o escritor Inazo Nitobe, em referência ao período das guerras, quando a morte espreitava a qualquer momento. A vida do samurai era tão efêmera como a flor da cerejeira.
Temporada de florescência
As flores da cerejeira marcam o fim do inverno japonês e o início da primavera. Essas árvores florescem primeiro em regiões mais quentes, ao sul de Kyushu, no início de março. Geralmente em abril começa a temporada em Tokyo, chegando a Hokkaido no mês de maio.


Sakura - Flora de Cerejeira














Vista Noturna da Cidade










Até milho verde na chapa tem