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domingo, 23 de março de 2008

Cirque du Soleil - Passeio em Tokyo - 09/03/2008


Apesar de toda a modernidade, o Cirque du Soleil mantém a principal característica dos circos de antigamente: o de ser um espetáculo mambembe. Hoje, além de Alegría, a trupe canadense possui outros cinco shows diferentes percorrendo o mundo.
Em Adelaide (Austrália) está o Varekai. Em Dubai se apresenta o Quidam. O espetáculo Dralion percorre o Japão; Corteo está armado em Denver e depois segue para Los Angeles, ambas cidades norte-americanas. Por fim, Kooza está em cartaz em Quebec, no Canadá.
Então, quem estiver com passagem marcada para algum destes lugares, vale a pena incluir no roteiro uma passadinha lá no circo. Confira a seguir um resumo de cada espetáculo itinerante.
Dralion
Dralion é, segundo os produtores, um tributo à vida e aos quatro elementos da natureza: ar, água, fogo e terra, representados respectivamente pelo azul, verde, vermelho e ocre, cores que vestem os personagens centrais.
Assim como outros espetáculos da companhia circense, não espere nada menos do que uma super produção em Dralion. O elenco é composto por artistas de 12 países. Destaque para a trupe de acrobatas chineses, os palhaços e, é claro, o brasileiro Wellington Lima. Ele, junto de outros seis artistas, faz o número eletrizante do trampolim. 
Em tempo: o nome Dralion é uma fusão das palavras Dragon e Lion (dragão e leão). O primeiro representa o leste e o segundo o oeste.

Cirque du Soleil: um salto para o sucesso


A vida de artista do picadeiro entrou na vida de Wellington Lima por acaso. O pernambucano planejava uma promissora carreira como atleta. Mas, aos 19 anos, resolveu tomar um novo rumo na sua vida. A família, que até hoje mora no Recife, não entendeu muito bem essa troca. "Eles ainda não têm idéia da grandiosidade e do profissionalismo do circo", diz o brasileiro, que há 9 anos trabalha para o Cirque du Soleil.
Fera no trampolim acrobático, Wellington, hoje com 27 anos, chegou a integrar a seleção olímpica brasileira da modalidade. Deixou o Recife para treinar com a seleção no Rio de Janeiro. Foi lá que acabou sendo convidado para fazer um teste para Cirque du Soleil. "A princípio não quis, pois meu sonho era representar o Brasil no esporte", confessa ele. "Nem sabia da existência desse circo, e acho que foi até bom, pois no dia do teste estava muito tranquilo", emenda.
Antes disso, o jovem já tinha experimentado a sensação de trabalhar no circo. Por um tempo, ele participou do Grande Circo Popular do Brasil, de Marcos Frota. "Não tinha intenção nenhuma de seguir a carreira artística", conta.
Após passar pelos treinamentos no Canadá, Wellington ficou por sete anos no show La Nouba, em cartaz no complexo de diversões da Disney, em Orlando, nos Estados Unidos. Agora, ele integra o elenco de Dralion, um show itinerante, atualmente em cartaz no Japão.
Abril: Quando você ouviu falar pela primeira vez no Cirque du Soleil?
Wellington Lima: Foi em 1996, quando trabalhava num projeto social em Recife chamado Circo do Mundo, no qual dava aulas para crianças. Esse projeto tinha uma ligação com o Cirque du Soleil e eu não sabia. Um dia vi um vídeo, o do show Saltimbanco, que inclusive esteve no Brasil. Achei aquilo maravilhoso, fantástico…
Abril: E mesmo assim não deu vontade de fazer parte desse grupo?
WL: Não. Nunca me vi trabalhando no circo. Queria ser atleta mesmo e representar o Brasil.
Abril: Você já está no circo há nove anos. Pretende ficar muito mais? Quais são seus planos?
WL: Bom, nesse período em que estou aqui já mudei de show. Isso é uma evolução, é uma maneira de crescer dentro do circo. No La Nouba eu ajudei na criação do número e, agora, no Dralion, também participei do processo. Está sendo uma boa experiência. Com o circo, conheci a Europa e agora o Japão. Mas chega uma hora que temos de parar e pensar como vai ser nosso futuro. Sonho ter uma família, filhos. A vida de acrobata não é para sempre e vai chegar uma hora em que terei de decidir qual será meu rumo.
Abril: Outra coisa interessante no circo é que ele reúne pessoas de várias partes do mundo…
WL: O interessante é número do trampolim. No Dralion, a maioria dos artistas são chineses. Mas no nosso número são sete pessoas de cinco nacionalidades diferentes.
Abril: E conviver com pessoas com uma cultura e costumes diferentes não é complicado?
WL: Como a maioria dos integrantes são atletas de ponta, há sempre conflitos. Muitos sabem como deve ser feito tecnicamente, mas no circo tem ainda o lado artístico que conta muito. Às vezes a pessoa demora para fazer a transição de atleta para artista.
Abril: E para você foi fácil?
WL: Cara, eu já nasci assim. Um palhaço. Acho que quando saí da barriga da minha mãe eu falei: "e aí doutor? Beleza?" (risos)
Abril: E mesmo assim não deu vontade de fazer parte desse grupo?
WL: Não. Nunca me vi trabalhando no circo. Queria ser atleta mesmo e representar o Brasil.
Abril: Você já está no circo há nove anos. Pretende ficar muito mais? Quais são seus planos?
WL: Bom, nesse período em que estou aqui já mudei de show. Isso é uma evolução, é uma maneira de crescer dentro do circo. No La Nouba eu ajudei na criação do número e, agora, no Dralion, também participei do processo. Está sendo uma boa experiência. Com o circo, conheci a Europa e agora o Japão. Mas chega uma hora que temos de parar e pensar como vai ser nosso futuro. Sonho ter uma família, filhos. A vida de acrobata não é para sempre e vai chegar uma hora em que terei de decidir qual será meu rumo.
Abril: Outra coisa interessante no circo é que ele reúne pessoas de várias partes do mundo…
WL: O interessante é número do trampolim. No Dralion, a maioria dos artistas são chineses. Mas no nosso número são sete pessoas de cinco nacionalidades diferentes.
Abril: E conviver com pessoas com uma cultura e costumes diferentes não é complicado?
WL: Como a maioria dos integrantes são atletas de ponta, há sempre conflitos. Muitos sabem como deve ser feito tecnicamente, mas no circo tem ainda o lado artístico que conta muito. Às vezes a pessoa demora para fazer a transição de atleta para artista.
Abril: E para você foi fácil?
WL: Cara, eu já nasci assim. Um palhaço. Acho que quando saí da barriga da minha mãe eu falei: "e aí doutor? Beleza?" (risos)

Confira a cronologia do Cirque du Soleil


A história começa em 1982, em Baie-Saint-Paul, Quebec. Era nas ruas dessa pequena cidade turística que os integrantes do Clube dos Pernas de Pau faziam performances. Inspirados pela grande audiência nas apresentações, o grupo teve a idéia de organizar um festival circense, o Fête Foraine de Baie-Saint-Paul - percursor do Cirque du Soleil.
1984
Nasce o Cirque du Soleil, com apoio do governo da província de Quebec, como parte das celebrações dos 450 anos da chegada ao Canadá de Jacques Cartier. Desde o início o circo chamou a atenção pelo figurino colorido e extravagante, músicas originais e tocadas ao vivo, grandes performances circenses, uso de técnicas teatrais nos shows e a ausência de animais. O primeiro show foi em Gaspé, pequena cidade do interior.
1986
O circo viaja o país inteiro e começa a participar de festivais internacionais. Chegou a ganhar alguns prêmios e fazer fama.
1987
Primeira turnê fora do país. Cirque du Soleil vai aos Estados Unidos com o show We Reinvent the Circus (Nós Reinventamos o Circo). Foi um grande sucesso na terra do Tio Sam.
1990
O segundo show, Nouvelle Expérience, é lançado em Montreal, numa tenda com capacidade para 2.500 pessoas. O circo leva o primeiro show para a Europa, numa turnê por Londres e Paris.
1992
O Cirque du Soleil atravessa o Pacífico e faz estrondoso sucesso na Terra do Sol Nascente com Fascination, uma colagem com os melhores números dos dois primeiros shows. Nos Estados Unidos, Nouvelle Expérience estréia em Las Vegas. Em Montreal estréia a nova produção: Saltinbanco.
1993
O primeiro show fixo, Mystère, é lançado em Las Vegas, no Hotel-Cassino Tresure Island.
1994
Saltimbanco vai para Tóquio, enquanto a companhia lança mais um show em Montreal, o Alegría.
1996
É lançado o show Quidam em Montreal e Alegría vai ao Japão para uma turnê.
1997
São inaugurados o Quartel-General Internacional e o Estúdio, em Montreal. É lá que os shows passam a ser criados.
1998
O segundo show fixo do Cirque du Soleil estréia em Las Vegas. "O" (que significa água em francês) é o primeiro show aquático da trupe. No mesmo ano, La Nouba ganha residência fixa na Disney World, em Orlando.
1999
Surge mais um show: Dralion. É lançado neste ano também o primeiro vídeo do Cirque du Soleil: Alegría, baseado no show. É produzido ainda uma versão para televisão do espetáculo Quidam.
2002
É produzido Varekai, show que estréia em Montreal e depois ganha a estrada. Mais um programa para tevê, Cirque du Soleil Fire Within, é feito pela equipe de Multimídia.
2003
Zumanity, show somente para adultos, é lançado em agosto na cidade de Las Vegas, no Hotel-Cassino New York-New York.
2004
O circo comemora 20 anos e lança Kà, em Las Vegas, no Hotel MGM Grand.
2005
O Cirque du Soleil anuncia que vai criar um show fixo no Japão, com previsão de estréia para 2008. Enquanto isso, um novo show ganha vida: Corteo.
2006
Em janeiro nasce o primeiro evento de arena, o Delirium. Pela primeira vez, o circo faz uma turnê pela América do Sul - Chile, Argentina e Brasil - com seu show Saltimbanco. Em maio, a companhia anuncia a criação de um show em Macau, que deve estrear em 2008. Também é anunciado um novo espetáculo baseado nas músicas de Elvis Presley para começar ano que vem. Em junho, Las Vegas ganha o quinto show: Love, baseado nas músicas do The Beatles.
2007
Um novo show começa a percorrer a América do Norte, o Cirque 2007. Ele fala dos 20 anos de estrada do Cirque du Soleil. Está previsto para este ano também um espetáculo para o Teatro do Madson Square Garden, em Nova York.
1997
São inaugurados o Quartel-General Internacional e o Estúdio, em Montreal. É lá que os shows passam a ser criados.
1998
O segundo show fixo do Cirque du Soleil estréia em Las Vegas. "O" (que significa água em francês) é o primeiro show aquático da trupe. No mesmo ano, La Nouba ganha residência fixa na Disney World, em Orlando.
1999
Surge mais um show: Dralion. É lançado neste ano também o primeiro vídeo do Cirque du Soleil: Alegría, baseado no show. É produzido ainda uma versão para televisão do espetáculo Quidam.
2002
É produzido Varekai, show que estréia em Montreal e depois ganha a estrada. Mais um programa para tevê, Cirque du Soleil Fire Within, é feito pela equipe de Multimídia.
2003
Zumanity, show somente para adultos, é lançado em agosto na cidade de Las Vegas, no Hotel-Cassino New York-New York.
2004
O circo comemora 20 anos e lança Kà, em Las Vegas, no Hotel MGM Grand.
2005
O Cirque du Soleil anuncia que vai criar um show fixo no Japão, com previsão de estréia para 2008. Enquanto isso, um novo show ganha vida: Corteo.
2006
Em janeiro nasce o primeiro evento de arena, o Delirium. Pela primeira vez, o circo faz uma turnê pela América do Sul - Chile, Argentina e Brasil - com seu show Saltimbanco. Em maio, a companhia anuncia a criação de um show em Macau, que deve estrear em 2008. Também é anunciado um novo espetáculo baseado nas músicas de Elvis Presley para começar ano que vem. Em junho, Las Vegas ganha o quinto show: Love, baseado nas músicas do The Beatles.
2007
Um novo show começa a percorrer a América do Norte, o Cirque 2007. Ele fala dos 20 anos de estrada do Cirque du Soleil. Está previsto para este ano também um espetáculo para o Teatro do Madson Square Garden, em Nova York.
Cirque du Soleil faz turnê no Japão
Apresentações começaram mês passado e pretende ficar até 2008
11.03.2007







Vamos ao Circo
Vamos ao Cirque du Soleil

e aproveitamos pra passear em Tokyo



Um cafezinho no ponto,

esperando o ônibus para Tokyo

Fomos eu, a Cris, a Karla e a Harumi



Dentro do ônibus



Aprontando na Estação de Tokyo
Olhaí, a gnt em Shibuya






Shibuya, é um exemplo da modernidade do Japão...










Experimentado um novo visual


Olha o Circo aí Gente!!!!




Camelô???

Não, mas pelo jeito aki tb tem gnt se virando

São roupas e objetos usados,

que aki se aproveita pra vender,

qdo em bom estado...


Bandas de Rock se apresentam

nas calçadas de Harajuku

Tem hora q vc nem entende,

pq elas ficam tão próximas...

coisas de Japão




Olha essa motoquinhas???






Parece uma feira né?

São barracas vendendo comidas




Olha a Galera esperando pra dar hora do show



Antes do Show
























Um fusca perdido em Harajuku???

Tb quero uma fotika....


Bem vindo à Loja do Snoop



Terminou o dia

Esperando o ônibus pra voltar


Amigas Sempre
/em>

A Loira Barbada...

(hahahahaha)

Gomen pela brincadeirinha, Karla!!!


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