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domingo, 8 de abril de 2007

Show do Roger Waters - dia 24 de março

Dia 24 de Março, teve show do Roger Waters em Sampa
Bom, é claro q não fui, já to aqui no Nihon, ralando...
Mas o Fábio foi
e com a devida autorização,
to postado as fotos tiradas
e os comentários feitos...
Tb to postando algumas reportagens que vi....
Pelo jeito, eu perdi um ótimo Show....

São Paulo Futebol Clube -
hehehe, tinha que aproveitar, estar tão próximo né?

Pessoal,

estou mandando as fotos do show do Roger Waters, foi uma experiência de vida!!!

Primeiro que o show foi muito bem organizado. Não havia pista, havia cadeiras numeradas, certinho, cada um no seu lugar. Nunca vi tanta organização, ainda mais no Brasil...

O show começou com In The Flesh, do album The Wall, uma porrada logo de cara. Depois veio Mother, também do The Wall, uma baladinha. Aí veio Set The Controls For The Heart Of The Sun, do "A Saurceful Of Secrets”. Essa eu não conhecia direito, mas foi legal mesmo assim.

Aí vieram 3 músicas do algum Wish You Were Here: Shine On Your Crazy Diamond, Wish You Were Here e Have A Cigar. Cantei todas!!! Depois vieram duas músicas do Final Cut: Southamptom Dock e The Fletcher Memorial Home..., só eu sabia cantar onde eu estava, bando de infiéis!!!

Vieram duas músicas dos albuns sólo do Roger Waters: Perfect Sense (linda!!!) e Leaving Beirut, uma nova que saiu a pouco tempo.

Aí a primeira parte do show terminou com Sheep, do album Animals. Aí que entrou em cena o porco inflável, com várias mensagens escritas. Ele deu a volta no Morumbi inteiro, e no final parece que os cabos que seguravam ele estouraram, porque ele foi embora...

15 minutos de intervalo, então veio a execução completa do Dark Side Of The Moon..., maravilhoso, totalmente viajante... Time foi linda, Money empolgante... No final, havia um prisma feito de raios laser, montado em cima do palco, que jogava feixes de luz na plateia..., muito louco!!!

Pra fechar, mais algumas músicas do The Wall. The Happiest Days Of Our Lives e Another Brick On The Wall teve ajuda de um coro de crianças de um projeto brasileiro, nao lembro qual. Depois, mais duas músicas que só eu sabia cantar onde eu estava (Vera e Bring The Boys Back Home), e pra fechar Comfortably Numb (onde eu chorei, rsrs).

O show foi muito lindo, um tesão, valeu todas as expectativas!!!

Estou mandando algumas fotos que eu tirei, pra tentar passar o meu momento...





5/03/2007 - 02h54 - Atualizado em 25/03/2007 - 03h31

Com clássicos do rock, Roger Waters levanta a platéia de SP

Principal letrista do Pink Floyd tocou sucessos mais populares da história do grupo. Mais de 40 mil pessoas compareceram no estádio do Morumbi.

Daniel Buarque Do G1, em São Paulo

Demorou pouco mais de dez anos, mas finalmente o público brasileiro teve a oportunidade de ver ao menos uma versão do "Pulse", show do Pink Floyd consolidado no final da década passada como o equivalente à "obra de arte total" no meio rock 'n roll: Confluência de som e imagem, aquele disco duplo lançado nos anos 90 que tinha uma luz vermelha piscante. Só faltaram os lasers.

Veja fotos do show em São Paulo


O show de Roger Waters foi isso. Uma versão nem um pouco pior, mas sem dúvida um pouco mais modesta do que seus ex-parceiros de banda no Pink Floyd registraram num dos shows mais clássicos do rock, lançado em 1994, em CD e DVD.

Roqueiro toca um dos antigos sucessos, durante show em SP. (Foto: Daigo Oliva)
Foram mais de 20 músicas, entre elas 11 de um dos discos mais importantes e populares da história do rock, o "Dark side of the moon", tocado integralmente , do começo ao fim, sem parar nem para respirar. Vídeos, interpretações, coros, tudo o que todo fã sonhava, mas nem tinha mais esperança de que pudesse ver.

No Morumbi, em São Paulo, onde Roger Waters fez seu segundo show no Brasil, depois de passar pela Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, ontem, cerca de 45 mil pessoas viram o fundador e principal letrista do Pink Floyd tocar as músicas mais importantes da história do grupo. Além do "Dark side...", várias do "The Wall" e poucas, mas não menos boas, da carreira solo dele depois de tentar acabar com o Pink Floyd.

"Perfect Sense", do disco "Amused to death", por exemplo, foi recebida tão bem pelo público quanto "Sheep", música do "Animals", do Floyd, que finalizou a primeira parte do show e na qual foi inflado o porco gigante em que era invertida uma das letras mais clássicas do grupo.

Em vez do conhecido refrão em que crianças gritam que não precisam de educação, em "Another brick in the wall", o balão tinha dizeres garrafais de que "tudo o que precisamos é educação". Do outro lado, um pedido: "Assassinos, deixem nossas crianças em paz", quando o original pede aos professores que parem de incomodar os garotos.

É difícil acusar Waters de ter copiado a fórmula de sucesso do Pink Floyd sem ele, tocando os clássicos, num show que parece nostalgia, mas é mais atual de que muitas bandas que surgiram ontem.

Sem ele, que formulou os conceitos por trás dos principais discos que compõem o show, a banda nem sequer existiria. A apresentação, entretanto, soa muito parecida com a que foi gravada por seus ex-parceiros de banda, trocando apenas alguns elementos que não chegam a influir no resultado final.

Considerando que o grupo parece realmente ter sido extinto pelos componentes que herdaram o nome da banda, ver o único dos fundadores do Floyd na ativa realizando o sonho dos fãs num show intenso que terminou deixando todos "confortavelmente entorpecidos", não deixa de ser uma experiência inesquecível.






25/03/2007 - 11h14

Roger Waters leva 45 mil pessoas ao delírio no estádio do Morumbi

MÁRCIO DINIZ
da Folha Online


O músico britânico Roger Waters anestesiou as 45 mil pessoas que foram na noite deste sábado ao estádio do Morumbi, na zona oeste de São Paulo. O ex-líder do Pink Floyd tocou clássicos da banda e todas as músicas do mítico álbum "The Dark Side of the Moon" em pouco mais de duas horas e meia de show.

Ayrton Vignola/Folha Imagem

Músico Roger Waters leva 45 mil pessoas para show no Estádio do Morumbi, em São Paulo
Diferente do show do Rio, na praça da Apoteose, na sexta-feira, quando uma pane no som interrompeu o espetáculo por cerca de 12 minutos, a apresentação na capital paulista transcorreu sem problemas e debaixo de uma noite agradável.

Na platéia, diferentes tipos e gerações deliravam com cada efeito de luzes e imagens --projetadas durante as músicas nos três telões. Como nos outros shows da turnê pela América Latina, não faltaram as mensagens antibélicas e protestos contra o presidente norte-americano George W. Bush.

Com todos os ingressos esgotados há semanas, o show do músico britânico foi dividido em duas partes. Na primeira, Waters tocou algumas canções clássicas do grupo. A apresentação começou com "In the Flesh", na seqüência vieram "Mother", "Set the Controls for the Heart of the Sun", "Shine on You Crazy Diamond" e "Have a Cigar".

O céu estrelado formou um cenário perfeito para os milhares de casais que estavam no Morumbi e se beijaram aos acordes de "Wish You Were Here", cantada em coro pela platéia. "Southampton Dock", "Fletcher Memorial", "Perferct Sense", "Leaving Beirut" e "Sheep" completaram a primeira parte do show.


Durante a última música um porco gigante e com uma mensagem contra a violência --"Assassinos, deixem nossas crianças em paz"-- foi inflado e solto.

Depois de um intervalo de 15 minutos, Roger Waters voltou ao palco para tocar as canções do lendário álbum "Dark Side of the Moon", lançado em 1973. Os efeitos de luzes e audiovisuais exibidos nos telões deixaram o público ainda mais extasiado com a apresentação do músico britânico.

O bis começou com "The Happiest Days of Our Lives". Na música seguinte, "Another Brick in the Wall (part 2)", Waters chamou ao palco 15 crianças do Projeto Guri. O grupo estava com camisetas pretas e onde se lia "O medo constrói muralhas". Ao final, ele beijou carinhosamente cada uma das crianças.

O bis ainda teve "Vera", "Bring the Boys Back" e "Confortably Numb", que encerrou o show.
















Clima família marca último show de Roger Waters no Brasil


25/03 - 10:10, atualizada às 14:08 25/03 - Reuters

SÃO PAULO - A transgressão e rebeldia que marcaram a cultura do rock deram lugar na noite de sábado ao clima família dentro do estádio do Morumbi, em São Paulo, durante a apresentação do músico Roger Waters, ex-integrante da banda britânica Pink Floyd.

No encerramento de sua turnê pela América Latina, Waters e sua banda fizeram um show comportado, acompanhado por mais de 45 mil pessoas dentro da mais absoluta calma.

Ao longo do estádio era fácil encontrar famílias inteiras reunidas, uniformizadas com camisetas da turnê, acompanhando ao bom show apresentado por Waters. O clima era tão tranquilo que até mesmo os policiais militares e os vendedores ambulantes tiveram tempo para acompanhar boa parte do espetáculo.

A rebeldia ficou apenas nas palavras do músico, que criticou a política do governo George W. Bush e de seus aliados mais fiéis, como o primeiro-ministro britânico Tony Blair, durante algumas das canções apresentadas nas quase três horas de espetáculo.

Quem se dispôs a encarar o Morumbi e os preços salgados dos ingressos cobrados pela produção -- alguns custando até 500 reais -- não ficou decepcionado.

'Foi muito além do que esperava, eu estou até rouco', afirmou Jackson Santiago, 27 anos, que viajou de Navegantes, Santa Catarina, onde trabalha como estivador, apenas para assistir ao show com seu amigo Daniel da Silva, 26.

'Ficou apenas o gostinho de ver os quatro juntos', acrescentou Jackson, ao resumir o sentimento de muitos que sonham com uma reunião entre Waters e seus antigos companheiros de Pink Floyd, o guitarrista David Gilmour, o tecladista Richard Wright e o baterista Nick Mason.

Separados desde o início da década de 1980, a banda só voltou a se apresentar com sua formação clássica em 2005, durante o concerto beneficente Live8, em Londres.

TUDO POR FLOYD

Outro que encarou uma longa viagem apenas para sentir o gosto de ouvir as canções de sua banda predileta foi José Luis Capiberibe, 42 anos, que saiu de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, com seus filhos Daniel, 20, Pedro, 12, e o amigo Aeldo Sandin.

'Essa é a primeira vez que viemos, mas voltaria para um show do Pink floyd', afirmou.

Antes mesmo de começar a apresentação, Capiberibe já explicava o que esperava ver no palco. 'Será algo inesquecível.'

Waters e sua banda garantiram aos fãs um show irretocável.
Além de tocar todas as músicas do antológico 'The Dark Side of the Moon', de 1973, o músico ainda trouxe sucessos como 'Shine on you crazy diamond', 'Wish you were here', 'Mother' e 'Another brick in the wall (part II)', que contou com a participação de 15 integrantes do coral infantil da Associação Amigos do Projeto Guri, uma organização social que atua na área de cultura.

O empresário paulista Jairo Ribeiro Filho, de 38 anos, levou seus dois filhos para o estádio, Gabriel, de 10 anos, e Thiago, de 12. 'Essa será uma história que teremos para contar por muito tempo', explicou.

Apesar da música do Floyd ter influenciado uma geração que hoje ronda os 40 anos de idade, muitos adolescentes fizeram com que os pais roqueiros trocassem o conforto do CD em casa pela emoção de ouvir ao vivo o som de Waters, em uma maratona de quase 30 músicas na noite estrelada e sem chuva de sábado.

O músico britânico não arriscou muitas palavras em português, mas agradeceu aos brasileiros pela calorosa recepção. Waters deixou o palco pontualmente às 23h43, depois de tocar 'Comfortably Numb', clássico composto por ele e Gilmour e gravado no álbum 'The Wall', de 1979.


Um comentário:

Anônimo disse...

Oi, Ana!
Nossa, quando você me disse que tinha colocado fotos, eu pensei que eram só algumas, você colocou praticamente todas! rsrs, deve ter levado um tempo, hein?
Fecou bem legal, viu? Gostei...
Bjos